A governadora Fátima Bezerra e o vice-governador Antenor Roberto discutiram, na tarde desta sexta-feira (12), com representantes do setor produtivo do Rio Grande do Norte ações para o desenvolvimento econômico do Estado.
Participaram do encontro os presidentes estaduais da Federação das Indústrias do RN (Fiern), Amaro Sales; do Sistema Fecomércio, Marcelo Queiroz; da Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Norte (Faern/Senar), José Vieira; e da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste (Fetronor), Eudo Laranjeiras; além de gestores estaduais das secretarias de Planejamento e Finanças (Seplan), Desenvolvimento Econômico (Sedec) e Tributação (SET).
“Se queremos promover o desenvolvimento econômico do RN, sem dúvidas o diálogo começa com os empresários do Estado”, disse Fátima. Ela afirmou ainda que os ajuste do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Norte (PROADI) serão debatidas junto às Federações.
Na ocasião, a governadora entregou aos presidentes um material de apresentação dos primeiros 100 dias de Governo. Em contrapartida, Amaro Sales, presidente da Fiern, entregou à chefe do Executivo estadual um documento com sugestões em prol do avanço do setor produtivo do Estado.
“O Mais RN é hoje o plano de desenvolvimento do Rio Grande do Norte, construído pelos empresários, industriais e federações para que possamos acompanhar o mapeamento das oportunidades e ações para o RN. Este documento é uma sequência do Mais RN em observação ao que o Governo atual vem desenvolvendo”, explicou Amaro Sales.
O presidente da Fiern/RN enfatizou também que as instituições que produzem emprego e renda tem que estar afinados com o Governo para poderem evoluir. “A sugestão da governadora em discutir com cada federação é algo inovador diante de gestões passadas. Traz um momento muito importante para continuarmos trabalhando pelo RN.”
“O setor produtivo precisa dessa abertura de diálogo com o Governo, nós somos extensões do Estado. Os últimos governos não têm dado atenção devida ao transporte público, por exemplo. Nós temos hoje mais de 60 cidades que não dispõe de transporte público e os cidadãos perdem direitos por não terem esse serviço”, acrescentou Eudo Laranjeiras, da Fetronor.
*Com informações do Governo do RN