Atravessamos um momento em que a busca pela otimização de tempo e a redução de custos é cada dia mais crescente. Isso também chegou ao mercado de trabalho, onde uma das maneiras encontradas por algumas empresas é a adaptação na gestão da jornada de trabalho. Para que essa organização seja feita, algumas empresas no país estão buscando como alternativa a implantação do Faceponto, um ponto digital e gerenciador que conta com alta tecnologia, como reconhecimento facial ou QRcode e localização por meio de GPS, garantindo que o colaborador esteja de fato no seu ambiente de trabalho. Tudo é feito de maneira virtual, usando tablet, smartphone ou computador.

Essa adequação é possível, pois traz economia para as empresas, facilita e agiliza a vida do RH, além de ser uma segurança para o trabalhador, afinal a relação trabalhista é um contrato feito entre a empresa e o empregado e, como contrato, deve ser cuidadosamente tratado em todos os seus momentos. “É uma ferramenta que nos traz muitas facilidades. Além disso,  o sistema é muito fácil de ser operacionalizado e é de fácil acesso, fazendo com que o operador ganhe bastante tempo para fazer outras atividades de sua função”, diz Luciana Nascimento – Coordenadora do CCI (Coordenação de Controle Interno) do Grupo JMT.

Além da otimização de tempo, Luciana Nascimento conta que o sistema é bastante seguro. “É um sistema, onde só o próprio funcionário pode bater seu ponto, faz a captação de sua imagem, usando o QR Code, caso alguém tente usar o QR Code de outro funcionário para bater por ele, não tem como, porque ele vai tirar a foto, é uma segurança total mesmo, não tem como burlar”, explica. Outros pontos positivos observados pelo Grupo JMT, após a escolha do Faceponto para essa reformulação na gestão da jornada de trabalho, são a geração dos relatórios sobre carga horária, compensação de horas, férias, faltas, folgas, suspensão e horas extras, por exemplo, que facilitaram o trabalho das equipes responsáveis pelo RH da empresa.

Outros diferenciais do Faceponto foram apontados pela Coordenadora, como o alerta emitido pelo sistema sobre possíveis fraudes na batida do ponto eletrônico. Se isso ocorrer, o GPS informa em tempo real se o funcionário está no ambiente de trabalho e mostra o reconhecimento facial do colaborador. “É um trabalho em conjunto entre as supervisoras de campo e também o sistema para verificar e combater qualquer tipo de fraude que venha a acontecer”, descreveu Luciana.

Sobre o Faceponto
O sistema desenvolvido em solo potiguar, hoje já está em seis estados brasileiros: Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, São Paulo, Tocantins e Roraima. A expectativa é que até o final de 2019 o número chegue a marca de 15 estados. O Faceponto atende empresas que tenham a partir de um funcionário e não existe limite máximo de operação. Todo cadastramento dos funcionários e treinamento do sistema é feito pela equipe do Faceponto. “Projetamos para atender desde pequenos negócios até grandes empresas, transformando dispositivos móveis em sistema mobile de ponto, com qualidade e segurança”, finaliza Cássio Leandro, CEO do Faceponto.