O mercado financeiro vive mudanças a cada dia e com o advento da tecnologia essas mudanças se tornaram ainda mais acentuadas. O maior símbolo dessa revolução é a ascensão da criptomoeda. A primeira delas foi apresentada ao mundo com o nome de Bitcoin em um fórum de discussão em 2008 por um programador com o pseudônimo de Satoshi Nakamoto.
A desconfiança sobre uma moeda não física foi se desfazendo com o tempo e fazendo expandir esse novo modelo de mercado financeiro, impulsionado pelo desejo de liberdade financeira que vem atraindo cada vez mais investidores. Um deles é Klebeson Fontenele, entusiasta de criptomoedas e que nos revela como são feitas as transações, dando dicas indispensáveis para quem pensa em investir no ramo.
Klebeson é consultor financeiro e especialista em moedas digitais. Entrou nesse mercado há dois anos. Antes de começar a investir, ele tinha dúvidas sobre a criptomoeda, coisa comum no Brasil, visto ser ainda uma novidade, o que acaba deixando as pessoas com o pé atrás, imaginando erroneamente uma associação com pirâmides financeiras.
Essa desconfiança levou Klebeson a pesquisar sobre o assunto e suas pesquisas levaram-no ao outro lado mundo, à China, para ver de perto como funciona a mineração de moedas. Na viagem, ele fotografou e filmou toda a estrutura da empresa AWS Mining em pleno funcionamento, e hoje usa esse material como uma prova para dar garantia e credibilidade aos novos investidores. Klebeson entende a desconfiança e dá uma dica importante para quem está querendo começar a investir: “Não indico ninguém a entrar em nada sem pesquisar. Qualquer negócio existe risco. O mercado é impotente e muito volátil”, orienta Kleberson.
Além da China, a AWS Mining tem fazendas de mineração na Rússia e no Paraguai, países também visitados por Klebeson. A fazenda sul-americana tornou-se um destino que ele vai com frequência, sempre levando novos investidores para que tenham a mesma experiência de ver de perto o funcionamento daquilo que eles estão investindo o seu dinheiro.
A AWS Mining é uma empresa australiana, que, com tecnologia própria, consegue controlar todas as etapas necessárias para que se possa minerar criptomoedas remotamente. Está instalada estrategicamente em países que oferecem benefícios fiscais e excedente energético a baixo custo, beneficiando a empresa e os seus investidores. Além da localização estratégica, a empresa também investe em tecnologia própria de locação de máquinas em containers.
Por ser nova no Brasil, ainda não há uma regulamentação para as criptomoedas, mas também não existe proibição. E a cada dia cresce o número de investidores brasileiros, que para iniciar seu investimento, procuram corretoras - bancos virtuais – que declaram toda as movimentações para o Banco Central e órgãos fiscais, provando a credibilidade desse novo modelo de mercado financeiro.