Crédito: Divulgação

Procura por produtos para ceias de fim de ano segue a todo vapor na Grande Natal

TER. 22 DEZ

Devido à pandemia da Covid-19, as ceias de Natal e Ano Novo vão ser diferentes em 2020: haverá menos lugares à mesa. Apesar da restrição, os eventos não serão menos especiais que nos anos anteriores. Familiares que convivem na mesma residência já organizam as celebrações para não passar as datas em branco. Para que todos tenham uma excelente experiência gastronômica, a expectativa é de mesa farta como manda a tradição.

Com gôndolas abastecidas, muitas empresas do ramo alimentício já estão preparadas para atender os consumidores nesse período do ano. Com unidades em Natal e Parnamirim, a rede especializada em carnes e alimentos diversos, o Lojão das Carnes, já observa uma demanda crescente em produtos símbolos da ceia natalina.

“Peru, tender e chester são os itens mais requisitados atualmente pelos consumidores, seguidos dos vinhos branco e tinto, além dos diferentes tipos de espumantes disponíveis nas lojas. Isso demonstra que, apesar do ano difícil, vai ter Natal em muitos lares potiguares”, comenta a diretora comercial da marca, Maísa Silva.

Outras “estrelas” das festas de fim de ano bastante procuradas são os molhos, temperos e acompanhamentos, como a polêmica uva-passa e a famosa batata palha. Sem sair de moda, elas também lideram a lista de produtos que agregam valor aos pratos típicos da época. “Muitos clientes gostam de inovar no preparo da ceia, mas a preferência por produtos tradicionais é sempre bem-vinda para complementar a experiência gastronômica”, afirma Maísa.

Praticidade

Praticidade é outra característica das festividades de fim de ano. Para ajudar os consumidores a ganhar tempo com o preparo das ceias, as unidades do Lojão das Carnes no Alecrim e Cidade Verde seguem oferecendo o serviço Cozinha Fácil, que limpa, mói e corta as carnes em bifes, sem nenhum custo adicional. “Com a correria de fim de ano, a ideia é fazer com que o cliente já saia com o produto pronto para o preparo”, frisa Maísa Silva.

  Revista Negócios
 Veja Também