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Pesquisa detalha o que leva um cliente a fidelizar produtos e serviços

SEX. 01 OUT

“Fica cinco vezes mais barato manter os clientes que já conquistamos do que sair à procura de novos”. A frase é do conferencista internacional Omar Souki e cai como uma luva quando o assunto é a importância da fidelização de clientes. Mas o que leva uma pessoa a permanecer consumindo um produto ou serviço?

De acordo com especialistas, o atendimento é o item mais importante nessa relação de consumo. Essa atitude é um diferencial para a experiência do consumidor, além de fatores como qualidade dos serviços e produtos. Dados de uma pesquisa realizada pela Harvard Business Review apontam que o crescimento das taxas de retenção de clientes em 5% pode aumentar os lucros de 25% a 95%.

Essa capacidade de retenção de clientes é comemorada por muitos empresários, que também enxergam a satisfação do usuário como primordial para o sucesso dos negócios. Em meio à pandemia da covid-19, esse comportamento parece ter ficado ainda mais perceptível para alguns empreendedores potiguares.

"O cliente deve ter sempre vez e voz. A satisfação dele diante do serviço que está consumindo precisa ser sentida no dia a dia, inclusive com avaliação de satisfação para que nós, empreendedores, possamos ajustar os serviços e continuar oferecendo o melhor a todos", frisa Karllos Ivan, diretor da ZAZ, empresa potiguar de vendas de pacotes de internet, telefonia fixa e TV por assinatura, com atuação em Natal e Parnamirim.

E é o sentimento de satisfação que faz com que o potiguar Carlos Alberto mantenha em sua residência, no Alphaville Natal, as assinaturas de internet e telefonia fixa contratadas há seis anos. "A ZAZ sempre me atendeu com agilidade e presteza. Sempre entregaram o que venderam", pontua o cliente 01 da empresa.

"O sucesso de qualquer negócio passa pela expertise oferecida, mas também depende, principalmente, do sentimento que o cliente carrega sobre a empresa. É preciso estar atento ao que os clientes realmente necessitam e oferecer o que eles contratam", complementa Karllos Ivan.

  Revista Negócios
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