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Metaverso movimenta o ecossistema de startups e empreendedores trazem soluções criativas para o ambiente

 

Crianças e adolescentes já dão seus primeiros passos no metaverso diretamente da sala de casa, ao circular por ambientes de games virtuais, nos quais grande parte das primeiras iniciativas da realidade virtual tem acontecido. De acordo com o relatório do Citi, as empresas que estão atuando no metaverso irão movimentar entre US$8 trilhões e US$ 13 trilhões a nível global até 2030. Só no Brasil, existem 138 empresas que atuam focadas para a nova era da internet, sendo metade delas formada por startups.

Neste cenário, o grupo Telefónica tem se aproximado destes negócios que estão desenvolvendo inovações e imersões. Por meio do Open2Metaverse, a Wayra, hub de inovação aberta da Vivo e Telefónica, está reunindo as melhores soluções que fazem bons usos de plataformas virtuais para oferecer experiências sociais digitais mais imersivas, seja por meio de realidades virtuais, criação de NFTs ou desenvolvimento de marketplaces voltados para o metaverso.

A companhia está trilhando um caminho repleto de potencialidades. Segundo a consultoria Forrester, esse é um momento ideal para as empresas que quiserem explorar e conhecer alguns dos precursores do metaverso, de modo a testar funcionalidades e ferramentas para melhor compreender de que formas elas poderão ser integradas ou ser benéficas para seus negócios. “Por mais que o metaverso ainda não exista da maneira que está sendo apresentado e imaginado, é inegável que a proposta de mais imersão e digitalização do entretenimento já está balizando decisões de negócios na maior parte das corporações.” explica Guilherme Amorim, Head de Parcerias da Wayra Brasil, hub de inovação da Vivo e Telefónica.

O objetivo da Wayra é acelerar a inovação, oferecendo a oportunidade de escalar o crescimento das melhores startups da área para construir um ecossistema de metaverso global que possa unir empreendedores, corporações, investidores e experts do setor. Como investidor e parceiro estratégico das empresas, o hub brasileiro também vê na realidade virtual o potencial de uma grande plataforma de consumo de conteúdo e novas possibilidades de vivências.

“Além disso, a proximidade com a Telefónica também oferece às startups a chance de ter acesso estratégico a recursos de infraestrutura de comunicação e de conectividade que são cruciais para o funcionamento de aplicações dentro do metaverso e trocas com outras empresas que atuam no segmento, o que é importantíssimo para o aprimoramento das soluções.” conta Guilherme.

  Revista Negócios
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