Marcos Lontra, Jean Valério, Azol e Dila Oliveira
Crédito: Dayvissom Melo

Líderes empresariais são recebidos na exposição "O Sertão Virou Mar"

QUI. 26 MAI

O LIDE Experience desta semana proporcionou uma experiência diferente para os seus associados. Além do rico networking, os jovens líderes empresariais vivenciaram, na noite desta quarta-feira (25), a arte nordestina na exposição “O Sertao Virou Mar”, do artista potiguar, radicado em São Paulo, Sérgio Oliveira, mais conhecido por Azol. A curadoria do evento, que está sendo realizado na Pinacoteca do Rio Grande do Norte, de domingo à domingo com entrada gratuita, tem a assinatura de Marcos Lontra Costa.

"Foi mais uma experiência incrível para os nossos associados do LIDE Futuro. Uma noite, realmente, especial", destacou Jean Valério, presidente do Grupo de Líderes Empresariais do Rio Grande do Norte - LIDE RN. Os associados de LIDE Futuro, jovens líderes do LIDE RN, foram recebidos de forma carinhosa, exclusiva e personalizada, com direito a um sofisticado coquetel. O próprio Azl, acompanhado de Marcos Lontra e da galerista Dila Oliveira, recepcionou os líderes empresariais.

Exposição 'O Sertão Virou Mar'

Artista potiguar com formação em Cinema e Artes Gráficas, Azol recorre a linguagens distintas para revelar um sertão mágico na exposição 'O Sertão Virou Mar'. Por meio de fotomontagens, pinturas, instalação e videoarte, ele vislumbra um mundo utópico.

O sertão é tema recorrente dos seus trabalhos e já inspirou muitas telas. Rendeu um acervo com mais de 6 mil fotografias registradas em duas longas incursões pela rota do cangaço, quando realizou laboratórios e pesquisas. Instigado pelo historiador e curador Marcus Lontra, concebeu a exposição O Sertão Virou Mar.

“Ofereço um estímulo ao observador. O mar é uma metáfora utópica para a criação de um sertão que é o contraponto da sua realidade. As fotografias produzidas apresentam fragmentos do real, se impregnam de múltiplos significados e sentimentos, tornam-se plurais, transformadas pela provocação que se faz à imaginação. A rudeza e a aspereza dos ambientes registrados são transformadas em novas realidades, aquelas que, em nosso inconsciente, as chuvas poderiam revelar: abundância, esperança, fertilidade. O mar é água, é a força transformadora do sertão”, explica Azol.

  Revista Negócios
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