A ideia de que apenas profissionais autônomos e pequenas empresas poderiam ocupar coworkings, os espaços de trabalho compartilhados, há muito já não corresponde à realidade. A multinacional brasileira Tigre, marca de referência para o setor de construção civil, é um exemplo disso.
O escritório na capital paulista perdeu a razão de existir durante a pandemia e foi preciso reavaliar o ambiente de trabalho na cidade, contexto no qual a empresa chegou à unidade Vila Olímpia do Co.W. Coworking Space. “Quando começamos a trabalhar presencialmente de novo, no início deste ano, optamos pela modalidade de coworking em São Paulo já que nossos principais escritórios, no Brasil, estão em Joinville e Rio Claro.”, explica Julio Cesar Franco, executivo da Tigre.
Adotar um espaço de trabalho compartilhado representou uma quebra de paradigma e exigiu adaptação ao novo formato, que atende às necessidades atuais da companhia. Hoje, são principalmente profissionais da Tigre em trânsito que utilizam a estrutura do Co.W. para exercer suas atividades.
“Ter uma empresa como a Tigre dentro do Co.W. reforça o quanto estamos preparados para atender empresas de diferentes tamanhos e segmentos. E essa diversidade de clientes é justamente um dos principais benefícios do coworking, que proporciona flexibilidade, economia e networking.”, explica Renato Auriemo, CEO do Co.W.
Para a líder na fabricação e distribuição de tubos, conexões e acessórios em PVC, uma das grandes vantagens dessa modalidade de escritório é o menor foco na gestão do ambiente. Preocupações relacionadas à segurança, limpeza e manutenção bem como custos operacionais de água, energia, internet etc. ficam a cargo do coworking, permitindo que os colaboradores possam se dedicar integralmente às suas tarefas.