O edital anualmente fomenta o desenvolvimento de novos produtos, serviços, bens culturais e patrimônio imaterial do estado.
Crédito: Luana Tayze

Edital do Sebrae vai destinar mais de R$ 1,5 milhão para projetos da economia criativa

TER. 18 ABR

Para movimentar a indústria da economia criativa, o Sebrae no Rio Grande do Norte vai investir um volume recorde de recursos para estimular o desenvolvimento e a valorização de novos produtos, serviços, bens culturais e patrimônio imaterial do estado. A instituição abre hoje (18) a nona edição do Edital de Economia Criativa, que vai selecionar até 110 projetos, inscritos o nas categorias Artesanato, Artes Cênicas, Artes Visuais, Audiovisual, Bandas Municipais e Fanfarras, Dança, Literatura, Música, Manifestações Culturais e Patrimônio Imaterial.

Cada projeto concorre a um aporte Financeiro de R$ 15 mil para a execução da iniciativa, exceto os das categorias Artesanato e Manifestações Culturais, que vão receber R$ 10 mil. Com isso, o Sebrae soma quase R$ 5,3 milhões destinados à produção cultural e desenvolvimento da cadeia produtiva da economia criativa potiguar em todas as edições da Chamada Pública. As inscrições podem ser feitas pela intenet até o dia 19 de maio.

O volume de recursos, as regras e os detalhes para a seleção foram apresentados ao público ontem (17), durante o lançamento do edital. A solenidade ocorreu no Complexo Cultural da Rampa, no bairro de Santos Reis, e reuniu artistas, produtores culturais e demais atores do setor cultural. O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, Itamar Manso Maciel, prestigiou a solenidade e destacou a importância do apoio aos empreendedores criativos.

“Estamos em um local histórico de Natal, o Complexo Cultural da Rampa, para apresentar o Edital de Economia Criativa 2023, um espetáculo de recursos para aqueles que constroem arte e promovem manifestações culturais no nosso estado. Acreditamos que esse aporte financeiro é fundamental para o apoio ao surgimento de novos produtos e bens culturais no Rio Grande do Norte”, enfatiza Itamar Manso.

  Revista Negócios
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