De acordo com um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) com dados do Ministério do Trabalho, a quantidade de estabelecimentos que vendem livros, jornais, revistas e materiais de papelaria era de cerca de 52,5 mil em 2017, o que representa cerca de 21 mil estabelecimentos a menos do que havia em 2007.
A crise do mercado editorial, marcada pelos recentes pedidos de recuperação judicial da Livraria Cultura e da Saraiva, também tem impacto sobre o emprego: em um ano, o setor deixou de oferecer quase 1.200 vagas de trabalho formais, segundo a CNC. Fonte: Boletim Diário do LinkedIn.