Durante o último ano, houve um grande aumento nos ataques cibernéticos em todo o mundo, isso porque as pessoas e empresas se tornaram ainda mais dependentes da internet. Segundo a União Internacional das Telecomunicações (UIT), as perdas globais causadas por crimes cibernéticos são estimadas entre US$ 1 trilhão em 2020 e US$ 6 trilhões em 2021. Em consequência disso, grandes impactos negativos afetam as empresas, como foi o caso da Lojas Renner, que teve um ataque cibernético e ficou com seu site e aplicativo fora do ar. Os efeitos que a empresa sofreu foram enormes, além do risco do vazamento de bancos de dados, houve queda de 1,5% na Bolsa.
Mas não só companhias grandes podem sofrer com ataques hackers. Com o aumento do trabalho em home office, os sistemas se tornaram ainda mais vulneráveis. A Serasa Experian divulgou seu Indicador de Tentativas de Fraude e aponta que o primeiro semestre de 2021 teve uma movimentação possivelmente fraudulenta a cada 8 segundos. Foram 1,9 milhão de ataques ao longo dos seis primeiros meses deste ano, um aumento de 15,6% com relação ao mesmo período de 2020. Ainda segundo o Relatório de Risco Global para PC, da Avast, a chance geral de usuários corporativos serem atingidos por ameaças cibernéticas para computadores aumentou 24% em todo o mundo em apenas um ano. Ainda conforme o levantamento, no Brasil, essa probabilidade é de 17,52%.
“Em um mundo tão tecnológico, em que tudo é digital, proteger os dados dos clientes e das empresas, além de garantir o funcionamento da operação, é primordial para o bom desempenho do negócio. Você precisa passar confiança para o consumidor e botá-la em prática. Isso só será possível através de estratégias completas de segurança de identidade de usuários, principalmente com o contexto de trabalho remoto atual, e de segurança de infraestrutura, onde você previne que existam pontos de entrada vulneráveis a ataques hacker e também prepara o seu ambiente para retomar o controle rapidamente no caso de um possível ataque. Estratégias como essa te preparam para qualquer adversidade, e faz com que a sua empresa não seja um alvo tão atraente para os hackers” explica Fabiano Brito, CEO da FC Nuvem, empresa do Grupo FCamara, parceira Gold da Microsoft e especialista em transformação digital segura, escalável e com alta disponibilidade através de computação em nuvem e serviços gerenciados.
Cibersegurança nas empresas nada mais é do que o conjunto de medidas adotadas para proteger computadores, servidores, dispositivos móveis, sistemas eletrônicos, redes e dados contra ataques malignos. Entre as categorias de proteção mais comuns, estão segurança de rede, de aplicativos, segurança de informações, segurança operacional, recuperação de desastres e continuidade dos negócios e educação do usuário final.
Para ter mais segurança contra ataques cibernéticos, algumas soluções podem ajudar na proteção. A infraestrutura em nuvem é um grande facilitador nesse caso, pois possibilita o uso de inúmeros recursos importantes para esse tipo de proteção e remediação de forma mais ágil. Como é o caso da FC Nuvem, que oferece serviços com foco em segurança no qual é possível identificar vulnerabilidades do ambiente em nuvem, definir ações de correção para elas no intuito de blindar a empresa de tentativas de ataque, além de revisões recorrentes da segurança do ambiente e monitoramento 24 horas por dia, sete dias por semana. Outro serviço é o Bunker FC Nuvem, que garante que a empresa tenha meios de remediação e retomada rápida de controle em caso de um possível sequestro de dados por ataque de ransomware, evitando assim que a empresa tenha que pagar valores altíssimos como forma de resgate.
“Quando falamos de negócios digitais, a computação em nuvem pode ser uma grande aliada para ter melhor controle e gestão dos seus sistemas e informações: como eles são acessados, por onde, por quem e como garantir a identidade dessa pessoa que está acessando os dados da empresa. No entanto, também é preciso ter um serviço que te ajude a revisar e monitorar esse ambiente, identifique ferramentas para uma constante melhoria e tome as ações necessárias no caso de incidentes. Estar protegido antes mesmo de um ataque passará mais segurança tanto para a empresa como para o cliente. E nos últimos meses ficou claro que assumir a possibilidade de brechas e estar preparado para uma eventual invasão não quer dizer que sua segurança é fraca, mas sim que a empresa está preparada para qualquer situação.”, alerta Brito.