A cultura de irrigação, a fruticultura e o setor primário do Rio Grande do Norte foram impulsionados a partir de medidas adotadas por Geraldo Melo (PSDB 456) nos quatro anos em que foi governador do RN. A definição é do agropecuarista, empresário respeitado e ex-presidente da FIERN, Bira Rocha. Bira lembra que projetos como o Programa de Irrigação (Sertão Novo), o Programa do Leite e o Programa do Milho foram essenciais para o crescimento e a fixação da atividade do campo no Estado. Destaca ainda que a Festa do Boi e os agropecuaristas devem muito a Geraldo pelo que ele deixou de legado no setor.
“Há uma Festa do Boi antes e outra depois de Geraldo Melo. Ele repassou a gestão do Parque Aristófanes Fernandes para os criadores e transformou junto com eles o evento na maior festa agropecuária do Nordeste”, reforçou Bira Rocha. O ex-presidente da FIERN afirma que a força da fruticultura e seus resultados econômicos positivos existem hoje porque Geraldo acreditou na atividade econômica lá atrás, inclusive incentivando o início da produção no Vale do Apodi e o projeto Baixo Assu, projetos que são verdadeiras potencias agrícolas hoje, exportando melão e manga para o mundo.
Bira Rocha lembra que Geraldo comandou com competência uma das mais graves secas do Estado que afetava 100 mil potiguares. “Geraldo construiu a barragem do Boqueirão de Parelhas em apenas um ano, construiu a barragem Expedito Alves no sertão central, construiu o canal do Pataxó e abriu canal para a instalação do programa de adutoras. O agropecuarista destacou ainda que Geraldo atuou forte com o programa de construção de cisternas, bem como o das casas de farinha, o da cilagem e principalmente o da entrega de milho para manter a agropecuária de pé.