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Banco do Nordeste investe R$ 451 milhões no Rio Grande do Norte no período da pandemia

 

O Banco do Nordeste investiu no Rio Grande do Norte, no período de 16 de março a 29 de maio deste ano, R$ 451 milhões, correspondentes a 57,8 mil operações, beneficiando todos os setores da economia e empresas de todos os portes do Estado.

Em termos de valores, as operações não rurais lideram as aplicações no Rio Grande do Norte, com total superior a R$ 398 milhões, para quase 52 mil operações, enquanto os financiamentos rurais superam 5,9 mil operações, equivalentes a R$ 52,4 milhões.

Entre as ações trabalhadas pelo Banco, com o objetivo de minimizar os impactos da pandemia de Covid-19 na economia da Região, está o lançamento da linha de crédito FNE Emergencial, que dispõe de recursos para capital de giro e investimento, com taxa fixa de 0,21% ao mês.

O empresário Marcelo Galdino, proprietário da Fourtech Informática, localizada em Natal, está entre os clientes que contaram com o capital de giro FNE Emergencial. "Num momento em que estávamos com o fluxo de caixa baixo e com o capital de giro já comprometido, o Banco do Nordeste veio com uma linha de crédito emergencial de forma muito tranquila e bem ágil, com taxas e condições muito bacanas, sem contar uma carência de seis meses, que nos dá um fôlego maior para poder pagar. É bom saber que nessa hora nós temos um banco parceiro", afirmou.

No âmbito do Crediamigo do Banco do Nordeste, maior programa de microcrédito urbano produtivo e orientado da América do Sul, o Rio Grande do Norte registrou no período mais de 49 mil operações, somando valores de R$ 144,8 milhões concedidos.

Na Região

Em toda área de atuação do Banco, que abrange os nove estados do Nordeste, norte de Minas Gerais e do Espírito Santo, o BNB realizou, de 16 de março a 29 de maio, mais de 1 milhão de novas contratações, equivalentes a mais de R$ 7,8 bilhões investidos na Região. Destes, R$ 4,6 bilhões foram direcionados a mutuários de micro e pequeno porte, pulverizados em mais de 1 milhão operações.

Os maiores valores contemplaram operações não rurais, com R$ 6,3 bilhões distribuídos em 917,4 mil contratações. As operações rurais somaram R$ 1,5 bilhão, correspondentes a 107,4 mil contratações.

Do montante contratado, o Crediamigo alcançou 890,2 mil operações, no valor de R$ 2,1 bilhões.

  Revista Negócios
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